1ª Sessão - Parte 1 - Nasce um Aventura

Dia atual: 25 de junho.
Estação: Inverno.
Horário: 19:20.
Lua: Minguante.
Ano atual: 1620.
Clima: Moderado, aproximadamente 3 °C.
Localização: Raraton, dentro da cidade de Leruna, na taverna Buraco do Rato.

Todos vocês estão presentes na animada festa de aniversário de Leruna, e sabem que o ganancioso prefeito, para cortar gastos, proibiu que a explendorosa festa anual fosse realizada no salão de festas da cidade, obrigando a todos irem comemorar na taverna Buraco do Rato...
Bom para Ernest, o dono da taverna, que sabe que deverá lucrar uma boa quantia (embora saiba que terá de pagar a maior parte em impostos ao prefeito).
A taverna Buraco do Rato é rústica, tendo aproximadamente 30 metros sentido norte/sul e 50 no sentido leste/oeste, sendo uma construção de dois andares, aonde o primeiro andar é um estábulo grande, com vários rolos de feno jogados nos cantos, possui alguns currais e tem um odor forte de estrume, o responsável pelo estábulo é um velho magricela, barbudo, de chapéu, trajando roupas de plebeu e com um cigarro de palha no canto da boca.
No andar superior fica a taverna e as acomodações para viajantes. A taverna tem suas paredes contruídas em pedras gastas, com alguns musgos e geladas, sua entrada é única (saídas tem várias, se considerarmos as janelas) através de uma escada de madeira de 3 metros de altura (para entrar na taverna não se entra no estábulo). O chão da taverna é de madeira velha e riscada, bem gasta. Quando se anda na taverna o som dos passos fica bem nítido (graças ao rangido das madeiras). A iluminação da taverna é feita por tochas. Existe apenas um banheiro e uma sala grande, que se estende da entrada e vai até o fundo. no meio da sala tem uma porta que leva aos aposentos, que são 3 (mais os aposentos do dono da taverna). O cheiro da taverna é um misto de porco assado, suor, mofo e fumaça.
A música está comendo quente, sendo tocada por um velho bardo com seu alaúde, no centro da maioria das mesas. A comida está sendo servida à todo vapor pelo taverneiro e sua esposa. Vários guardas fazem a segurança da taverna (1 em cada canto, totalizando 4).
Na taverna, existem 4 mesas (todas são de madeira rústica) próximas à porta de entrada e 3 ao fundo, próximo ao balcão da taverna.

Na mesa próximo à lareira, estão sentados o prefeito (com sua esposa), o chefe da guarda da cidade (com sua mulher e dois filhos), o padre (com uma coroinha ao seu lado) e o representante da guilda dos comerciantes (com uma linda acompanhante).

Na mesa ao lado dessa, sentam-se 6 humanos desconhecidos (destes, 3 são mulheres), trajando roupas de fino acabamento.

Na mesa próxima a entrada, encontra-se sentado um homem (Personagem do Fabio) bem afeiçoado, trajando roupas simples, com um alaúde encostado numa cadeira vazia.

Outra mesa está com 2 humanos desconhecidos, trajando roupas normais.

Ao fundo da taverna, 2 mesas estão abarrotadas de plebeus e uma mesa está desocupada.

Encostado num catinho da parede do fundo da taverna, há um homem exalando fumaça de seu cachimbo, ele traja roupas de viajante (definitivamente ele "destoa" do resto do pessoal presente na taverna).

No balcão, econtra-se um Anão (Personagem do Rodolfo) com um dos cotovelos apoiados sobre o balcão, enquanto observa um pequeno grupinho de plebeus dançando ao som do alaúde.

[assim que forem preenchendo suas fichas, irei adicionando a localização de cada um]

O prefeito faz um gesto com a mão para o bardo, a música é interrompida (algumas reclamações em baixo tom são ouvidas), então ele faz um gesto com a mão para o padre tomar a palavra.

Padre: Irmãos e irmãs, estamos aqui reunidos nessa festa tão maravilhosa para celebrar o 318° aniversário de fundação de Leruna! (levantando o copo de vinho)
Povo: Ieaaahhhaa! (aplausos e assobios)
Padre: É com grande satisfação que relembramos o grande Amadeu e com a honra de nossos antepassados brindamos a glória de Pelor!
Povo: Aee! (muitos ficaram sem entender nada do que o padre falou)
Padre: Como presente ao povo de Leruna, congratulo à todos pela criação do mais novo tributo!
Povo: Aee! (muitos ficaram sem entender menos ainda sobre o que o padre falou)
O prefeito então toma a palavra:
Prefeito: É isso mesmo minha gente! A partir dessa data, todos que possuírem animais deverão contribuir a Leruna com um décimo de filhote de cada cruza!
Povo: (xingamentos em voz baixa, murmúrios)
Prefeito: Por exemplo, pra quem possuir uma galinha, se sua galinha botar 100 ovos no mês, 10 irão para a cidade!
Plebeu (intrigado/sarcástico): E se for uma vaca!? Ó genial prefeito!
Prefeito (rindo): Simples, meu caro cidadão, no caso do animal dar apenas uma cria, esta cria será um décimo do prefeito, ou seja, juntando com o imposto de que tudo que é vendido pertence metade do valor para a cidade, então agora quando for vender um animal, o valor do imposto passa a 60%, não é ótimo?
Plebeu (puto da vida): É uma Saca... - interrompido por um guarda estrangulando sua garganta -

O chefe da guarda faz um gesto para o guarda retirar o plebeu da taverna, e o prefeito abana com a mão para o bardo continuar a música. Alguns lamentos e xingamentos são ouvidos, mas em pouco tempo o povo esquece e continua a festejar.
O chefe da guilda do comércio está com cara de desolado.
O chefe da guarda se levanta e proclama em meio à música e ao barulho:

(para ouvir faça um teste de ouvir)
Chefe da Guarda: Atenção aos que desejam ajudar a guarda da cidade, está sendo oferecido um trabalho, veja no mural da taverna!
Um homem bem trajado sentado próximo à mesa do prefeito se levanta e se dirige ao mural.
O bardo começa uma canção em comum famosa em toda Fisdar, todos a conhecem e a maioria canta feliz...

Fotos:
FOTO DO PREFEITO




[off]Agora é a vez de vocês![/off]

"Encostado num catinho da parede do fundo da taverna, há um homem exalando fumaça de seu cachimbo, ele traja roupas de viajante (definitivamente ele "destoa" do resto do pessoal presente na taverna)."

Irei me aproximar do homem ao fundo da taverna, pitando meu cachimbo, e perguntarei ao cordial homem:
"Boa noite, meu nome é Grunt, Grunt Escudo de Prata e noto que possui algumas características de viajante semelhante a minha, se importa de me sentar em sua mesa para trocar alguns dizeres?"

Grunt:

O homem levanta apenas uma sombrancelha (fitando Grunt), solta uma nuvem de fumaça, olha para o chão, olha para o teto, coça a ponta do queixo com o dedo indicador e o dedão da mão direita...
Em seguida, ele tira o cachimbo da boca, cobre seu rosto com o capuz, levanta, caminha em direção a porta no centro da taverna (que dá para os quartos) e diz ao taverneiro:
- Coloca o que consumi na conta!
Abre a porta e sai sem dizer mais nada...

Grunt faça um teste de Observar.

Eu olho para os movimentos do homem tento raciocinar algo mas apenas lembro do cheiro do porco selvagem que senti fritando e não penso em nada apenas acompanho com os olhos o movimento do homem

Observar
Rodolfo efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

9

Arkantos escuta o discurso com pouco interesse, mais interessado em observar as mulheres presentes no recinto, pensando consigo mesmo "Eu toco e canto bem melhor que isso ai"

off- Irei tentar achar alguma mulher bonita que se possivel esteja desacompanhada ou entediada

aquillesjp efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

20

tem o bonus de +2

Grunt:
Você não conseguiu notar nada de extraordinário no comportamento do homem, a não ser que ele parecia um pouco agitado. Alguns poucos plebeus que não tiravam os olhos de você e viram o ocorrido começaram a coxixar algumas coisas um para o outro.
O cheiro de porco selvagem fritando logo fica mais forte quando a garçonete passa perto de você com uma bandeija carregando uma porção de torresmo, ela está a alguns metros de você olhando de um lado para o outro, coça a cabeça com uma das mãos e pergunta a você:
- Onde está o viajante que havia pedido essa porção?

Arkantos:
Hvaia apenas uma bela plebéia cujas características mais marcantes são sua cintura fina, quadris largos e um cabelo longo e escuro. Ela é bonita, traja um vestido rodado simples, e está dançando ao som do alaúde.
Você notou que ao observá-la, ela também estava te observando enquanto fazia seus movimentos na dança. Ela está dançando em meio a um grupo de amigos, aparentemente.
Você também nota que os homens trajando roupas nobres na mesa ao lado da sua, o prefeito e o chefe da guilda comerciante também não tiram os olhos dos quadris da moça.
Descrição Física: aprox. 1,65m, 57 Kg, cabelos e olhos castanhos e pele clara.

Geral:
Um homem com roupas de qualidade está lendo o mural da taverna, ele parece bastante instigado com a informação presente ali. Passados alguns instantes, ele se vira para o chefe da guarda, chamando-o com a mão. O chefe da guarda faz um gesto educado para que o homem aguardasse, e continuou a ouvir algo que o prefeito contava.

O guarda que havia retirado um plebeu arrastando-o pelo pescoço retorna à taverna, ele se dirige para o dono da taverna, pergunta algo em tom de voz baixo, e em seguida o taverneiro aponta a direção da cozinha.
Então o guarda vai até a cozinha.

off- to vendo que eu vou me meter em confusão

Arkantos ao observar a bela moça dançando de forma tão sensual não resiste, vai ao encontro da bela moça sorrindo e olhando fixamente para ela e começo a dançar acompanhando ela.
Pensando consigo mesmo,

"acertei em vir aqui hoje, que bela moça que aqui se encontrava, talvez a mais bela desta cidade."

Arkantos: A moça começa a alisar o cabelo (está um pouco acanhada), diminui um pouco o ritmo de sua dança e, ao tentar fitar seus olhos, abaixa o rosto e suas bochechas ficam vermelhas.
Os amigos da moça (são 3 amigos) que está dançando rapidamente notam a sua aproximação.
Ação dos amigos:
- Amigo A: ignora.
- Amigo B: começa a dançar tentando impressionar a todos ao seu redor, porém está todo desengonçado e desconcentrado (por estar te observando)
- Amigo C: (o mais feio da turma), ao observar sua aproximação, entra na sua frente e tenta agarrar a cintura da moça para dançar junto dela.
A moça aceita o convite do amigo e começam a dançar bem próximo à você. Ao fazer um pequeno rodopio com seu par, ela te lança um sorriso encantador. O Amigo B está possesso de raiva.

eu sorrio frente a tentativa dos três de interferirem no meu flerte com a moça, sorrio para ela e digo
- Espero que possas me conceder o prazer de uma dança contigo milady , pois jamais vi em todos os reinos que passei mulher mais bela que vós, seus cabelos me fazem sonhar com os misterios da noite seus belos olhos a me iluminar preenchendo o vazio de meu coração ,basta apenas tua visão para me fazer experimentar a mais incrivel emoção e não estou a exagerar quando digo que por ti estou a me apaixonar

completo sorrindo para ela e ignorando os três homens

Arkantos:
Ela subitamente se desvencilha dos braços do Amigo C com quem estava dançando, se enconsta você, te agarrando para dançar, e fala baixinho ao seu ouvido:
- Não entendi nada do que você falou, mas deve ter sido muito bonito, repete pra mim?

O Amigo C puxa uma velha sentada para dançar (tentando se livrar do vexame), a velha aceita e começam a dançar.
O Amigo B está de braços cruzados encarando vocês dançando, com cara de raiva.
O Amigo A está sorrindo e cantando.

Ia esquecendo: Faça um teste de atuação (dança) e um de blefar (para passar a cantada).

eu sorrio para ela e começo a recitar poesias em seu ouvido enlaçando-a também pela cintura
dançando ao ritmo da música
penso comigo mesmo
"parece que hoje a noite promete"

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14

+4

aquillesjp efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

20

+8

Arkantos:
A moça está dançando com o corpo colado ao seu (você sente que já está rolando um clima), e a cada frase que você diz ela se mostra ainda mais interessada...
- Qual é o seu nome?

eu me chamo Arkantos um viajante de longe a procura do verdadeiro amor, que veio ter encontrado ao avistar você milady, meu coração se enamorou a primeira vista , e poderia me dizer seu nome `o linda dama

Arkantos:
- Hum... Meu nome é Luma, sou moradora aqui de Leruna.
- Você fala assim tão bonito, e eu também estava procurando uma grande paixão minha vida toda! Quem não está ne? (dá umas risadinhas)...

Luma.. um belo nome que combina perfeitamente com sua beleza milady
foi Pelor que me trouxe aqui hoje para conhece-la, a minha musa encantadora...

off- vai ficar ruim eu sair de cena agora não? senão eu ja ia rolar algo pra levar a moça para dar uma volta
^^
caso fique ruim eu levo ela para uma mesa afastada num canto, no caminho cruzo com o anão e a garçonete

Arkantos:
Você estava tentando levar ela para um lugar mais "calmo", quando o Amigo B dela agarrou a moça pelo braço, e esbravejou com ela:
- Luma, o negócio é o seguinte, eu te convido pra sair pra você fazer ISSO? Vou contar tudo pro seu pai, e vai ser agora!
A moça está aflita, e sem palavras...

calma ai amigo, não se trata uma dama com violência
presumo que você teve um dia dificil, o trabalho é muito e as recompensas poucas não?
entendo sua frustação, porque não solta a mão dela e conversamos um pouco


rolo diplomacia

aquillesjp efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

19

+11

Arkantos:
Você conseguiu acalmá-lo. Ele observa você com cautela e diz:
- É complicado sabe, ela está na minha responsabilidade, qualquer coisa que der errado com ela eu sou o culpado e além disso você é um estrangeiro que pode...
A moça interrompe o amigo:
- Eu sei cuidar muito bem do meu nariz viu!
Ela então aperta bem forte sua mão Arkantos, e te dá um beijo na boca bem demorado...
O amigo cerra o punho com força, mas então ele fala:
- Vamos Luma, não me deixe mais irritado!
(alguns plebeus próximos começaram a assoviar e a chacotar da cena)
Assim que ela termina o beijo, ela coloca um dedo sobre a sua boca Arkantos (como pedindo silêncio), solta sua mão e vai se afastando sendo puxada pelo amigo que sai pisando duro.
Assim que está a uns 3 metros ela vira o rosto para você e diz, sorrindo:
- Depois conversamos mais, até breve, Arkantos...

sorrindo eu pisco um olho para ela
observo a taberna então para ver se tem algo interessante acontecendo

off-faz um teste observar? para adiantar se for preciso ja rolarei um

aquillesjp efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

6

+2

-off- É isso ai, sempre que for fazer uma ação possível, já role os dados com antecedência -off-

Arkantos:
Você ficou extasiado em razão da sua repentina conquista e seus sentidos estavam um tanto alterados no momento.
As pessoas ao seu redor começam a murmurar coisas como:
- Esses estrangeiros são ponta firme!
- Xi... o William é um corno mesmo!
(entre outros comentarios)

Geral:
Todos observam uma bela moça saindo da taverna sendo puxada pelo braço por um plebeu com cara de poucos amigos.

-off- Bom Arkantos, acho que agora nos resta esperar a ação dos demais jogadores ok? abraço! -off-

Noto a saída do homem com quem tentei conversar porém nada consigo raciocinar ao ver a garçonete segurando aquela bandeja irresistível, e ao ouvi-la perguntando respondo:
-Ele estava aqui mais saiu subtamente.

Fico olhando para os torresminhos hipnotizado.

Grunt:
A garçonete aflita, diz:
- E agora, ele pediu esses torresminhos, e pediu pra marcar na conta dele, o que eu faço com isso? Huumm... Você quer?

- Realmente seria um tolo em não aceitar tal iguaria, aceitaria sim de bom grado se nenhum mal fosse ter.
Meu sorriso está de orelha a orelha.

Grunt:

Ela coloca a bandeja na sua frente, os torresmos estão quentinhos e extremamente apetitosos, o cheiro invade suas narinas e revelam um sabor indescritível...
Faça um teste de Vontade!

Teste de vontade

Rodolfo efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

9

Grunt:
Você está devorando os torremos feito um porco...
Vai levar apenas uns 30 segundos pra você engolir tudo.
A garçonete está olhando impressionada.

Após a devorança olha para a gaçonete com a cra suja, pego inha barba e limpo meu rosto usando ele e digo lhe:
-Vocês estão de parabéns, foram raras as vezes que meu paladar povou tais iguarias.
E dou aquele arroto segurado como se fose um soluço.

Grunt:
A garçonete está com os olhos arregalados e diz:
- Gratos pelo elogio nobre mestre anão! Venha mais vezes desfrutar das nossas iguarias! Somos famosos pelas nossas galinhadas servidas as quintas.
Em seguida ela dá um sorriso, se vira e volta aos seus afazeres...

Agora eu olho em volta novamente para ver se noto alguma figura que mereça uma boa prosa sobre algo que venha a calhar.

teste de observar

Rodolfo efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

8

Grunt: Em sua observação, você não notou nenhuma pessoa ou coisa em particular que lhe chamasse a atenção além de um homem sendo beijado por uma linda plebéia...
Em seguida você notou que a mulher que o beijava foi puxada por outro homem para fora da taverna, e aquele que estava sendo beijado lhe parecia com trajes de viajante.

-off- Dorfo, acho que agora nos resta esperar a ação dos demais jogadores ok? abraço! -off-

Geral:

O alaúde do velho bardo ainda comandava a festa, vários plebeus agora dançavam animados, muitos já estavam totalmente bêbados e agora haviam mais pessoas entrando na taverna.
O chefe da guarda senta á beira do balcão com um homem bem trajado (que estava lendo algo no mural), eles começam a conversar e a gesticular.
O prefeito está contando alguma coisa engraçada em sua mesa, pois todos estão dando gargalhadas ao seu redor.
O dono da taverna está discutindo com um plebeu.
A garçonete está indo e vindo o tempo todo.

off - Eu entrando em cena!!
on - Entro na taverna em busca de um pouco de cerveja e uma boa comida.
off - espero ter um pouco de dinheiro.
on - Procuro uma mesa vazia o mais distante de todos.

Teste de procurar +1 ou teste de observar +0 (vai do mestre qual pericia utilizar).
rickcontini efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

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off - Henrique, é o seguinte... Poste coisa off no topico pra coisas OFF tá, evite postar coisa off aqui, vou usar o teste de observar.

Max:
Ao entrar na taverna você não vê ninguém conhecido, sente um incheiro irresistível de porco assado (o que lhe causa tristeza pois você só carrega 3 peças de prata consigo).
Você observa várias pessoas a sua esquerda trajando roupas boas e um homem enorme de gordo chamando a atenção, observa ao centro e ao lado direito pessoas com roupas comuns, dentre estes se destacam um anão, um homem distindo por sua aparência incomum (muito bem aparentado), e um velho bardo tocando.
O som ambiente é de uma música animada e de ritmo dançante, vozes, risos, batidas de mão e de pé no assoalho.
Ao fundo do centro você vê uma porta, e ao fundo do lado direito está o balcão da taverna e uma outra porta perto dessa (você com sua inteligencia diferenciada ja percebe que é a porta do banheiro).

Geral:
Vou fazer algumas rolagens aqui (hehehe)...
Leandro efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

6

Leandro efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

13

Leandro efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

14

Leandro efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

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