1ª Sessão - Parte 1 - Nasce um Aventura

Ao ver o cara com trajes parecidos com de viajante fui em sua direção parei em sua frente olhando seus trajes mais de perto para ter certeza de que me parece de viajante, olho bem para ele e digo um singelo dizer educado e bem raciocinado:
-Você é viajante?

ainda meio atordoado pensando comigo mesmo que eu que deveria estar acompanhando a bela Luma uma hora dessas me viro e me deparo com um anão a me interpelar, respondo-lhe a pergunta
- Sou sim meu caro ,me chamo Arkantos o magnifico, venho de muito longe a procura de belas mulheres,uma boa comida,uma bebida divina e os prazeres de uma aventura que me darão uma historia para eu eternizar atraves de minha musica, e você quem é?

Ao sentir o delicioso cheiro de porco, fico ancioso ao meter os dentes na delicia gordurosa, mas antes vo da uma passada no banheiro para dar uma bela de uma mijada, ja que to apertado pra caramba!

Arkantos e Grunt:
Assim que terminarem sua conversa (se for apenas uma conversa), vocês verão o chefe da guarda (todos sabem que ele é o chefe da guarda pois está com um emblema real num longo sobretudo branco que cobre seu corpo todo, em seu peito está o emblema real)
Descrição do emblema real:
Um martelo de guerra de pé com o símbolo de pelor encrustado em sua superfície, abaixo segue a imagem de um esboço aproximado do que vocÊs viram na roupa do chefe da guarda.
Todos os chefes da guarda carregam esse emblema no peito (como todos vocês já foram a uma cidade humana antes sabem que este também é um chefe da guarda por dedução).


O chefe da guarda chama vocês dois para perto dele (também há um homem bem trajado encostado com ele no balcão) com um gesto clássico com a mão, em seguida vocês veem ele chamando outro sujeito humano próximo a ele. (desconsiderei testes pois por mais distraidos que pudessem estar e não vissem o chamado, um guarda próximo iria cutucar você e apontar para o chefe da guarda).

Max:
Assim que saiu do banheiro (restaurado), você está faminto, porém, um velho com um símbolo de chefe da guarda o chama pra perto de si.

Aproximo-me dele com cara de cu, porem esperançoso.
- Que foi?

Max:

O chefe da guarda diz:
- Olá meu bom homem, permita-me uma apresentação, meu nome é Romero Robertson, chefe da guarda de Leruna...

Com cara de quem ainda não comeu e por isso nao sabe se gostou digo:
- Meu nome é Max, cargo bom o seu, sou desempregado.

Ação anterior, na conversa com Arkantos:
- Ola, meu nome é grunt, Grunt escudo de prata, e venho de minha montanha distante em busca de aventuras e batalhas dignas, ja as mulheres eu dispenso pos possuo uma fideliadade de mestre anao com minha esposa Signia que aguarda um dia meu retorno honroso, mas diga-me, encontras-te algo aqui?


Ação futura, para depois que se aproximar do chefe da guarda:
Limpo as migalhas restantes de torresmos presente em minha nobre barba ruiva, paroximo-me e olhando firmemente para o nobre cavalheiro digo-lhe com um olhar além de firme e curioso:
- Ola meu nome é Grunt, Grunt Escudo de Prata, por que me chamas?

Olá meu caro comandante(não sei se ouvi o nome ou não)
meu nome é Arkantos o magnifico, linda festa esta não, estão de parabens gostei muito,já viajei por varios lugares e este sem duvida nenhuma é o mais belo de todos

- vou pensando comigo mesmo, vou enrolar ele e me fazer pagar o jantar


rolo diplomacia

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Geral:

Chefe da Guarda falando em tom amigável:
- Boa noite, nobres companheiros, este que vos fala é Romero Robertson, chefe da guarda de Leruna, e este camarada a meu lado é Miklos Deschur.
Apresentou Miklos estendendo (com quem mostra algo) a mão para ele, em seguida, pigarreou um pouco, tossiu forte, deu uma pequena arfada e retomou a palavra:
- Perdoe minha súbita (tossido) intervenção, mas não pude deixar de notar que todos vocês possuem armas de combate, e pelo meu conhecimento adquirido através de anos e anos, a qualidade destas armas está impecável. Portanto, presumo que sejam exploradores ou viajantes em busca de oportunidades.
- Trago comigo uma oportunidade para vocês, mas já fica a ressalva de que não será nada fácil...
Coça a careca, com cara de preocupado.
- Esta tarde um renomado comerciante desapareceu na estrada que vai para Veruna, a aproximadamente 45 minutos de caminhada daqui. Nós os guardas reais (tossidos seguidos) (começa a sussurar) não podemos mais ceder tropas para fora das muralhas, já que nosso contingente é pequeno, e somos mal pagos e mal equipados.
Dá uma breve olhada na direção do prefeito para se certificar de que ele está desatento.
- (sussurando) Procuro exploradores para descobrir o paradeiro do pobre viajante, algum de vocês se mostra interessado?

Muito prazer comandante Romero, Miklos, realmente eu sou um viajante em busca de algo interessante que possa me render algumas musicas interessantes, sabem de algum fato interessante?
Realmente este lugar é muito interessante, gente bonita, conversa animada e me parece que a comida está deliciosa também, que tal nos dirigirmos até aquela mesa vazia para podermos conversar melhor?


se todos concordarem, com a outra mão chamarei a garçonete para fazer uns pedidos

Levantando uma das sombrancelhas demonstrando interesse.
- Estamos falando de um suposto sequestro!
Jogo um obter informação para as perguntas abaixo. rickcontini efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

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-1
- Tem uma ideia de quem ou o que cometeu esse crime? Ou algum motivo que possa ter levado o sumisso do cidadao?
- E de quanto tamo falando?? $$$

-Uma oportunidade de aventura digna é sempre bem vinda, podem contar com minhas habilidades. Irei até acender um cachimbo para comemorar tal convite. - Pego meu cachimbo e dou uma boa pitada mostrando uma cara de prazer por saboreá-lo.

Geral:

Romero Roberston se anima com o entusiasmo de todos e diz:
- Obrigado (sentando-se na mesa oferecida por Arkantos), sentem-se.

Suponho que todos irão sentar ao redor dele, então continuarei a fala do Romero.

- A situação é a seguinte, este viajante, Miklos, relatou que agora a tarde, quase ao cair da noite, enquanto passava pela estrada vindo de Veruna, viu uma carruagem quebrada e retorcida na beira da estrada ao lado de um condutor morto.
(faz um gesto ao taverneiro para que sirva uma refeição à todos)
- Ao relatar o ocorrido a minha pessoa, comecei uma investigação e descobri que a carruagem pertencia à um comerciante de peles de Rhannyn, um senhor simpático e boa praça que atende pelo nome de Armand.
(puxa um cigarrão de palha fedido, acende e retoma a palavra, em meio à fumaça)
- Um dos guardas foi correndo para o local do crime, e encontrou uma flecha rústica, provavelmente atirada por um orc. E não houve sinal do Armand, a não ser pelos rastros que estão bem visíveis. Só estavam lá a carruagem e o corpo do condutor.
(baixa o tom de voz, sussurrando)
- Acho que talvez vocês não saibam, mas aqui o prefeito exige tudo como tributo, e nos, os guardas de Leruna, somos obrigados a trabalhar com armas enferrujadas e desgastadas, não recebemos pagamento em dinheiro e para piorar somos um contingente mínimo.
(franze a testa, dá um tapa nas costas de Miklos)
- É por isso que convoquei vocês, estrangeiros, não sei se o trabalho possa interessar à vocês, mas se encontrarem o comerciante, receberão uma recompensa enorme, que eu ajustei escondido do prefeito, para os padrões de Leruna.
(Miklos está concordando com a cabeça, enquanto o taverneiro vai descendo 5 pratos de refeição simples, 5 copos d'água e uma bacia com salada)
- Continuando (solta uma bufa de fumaça pelo nariz), a recompensa será de estadia gratuita na sede da guarda de Leruna, comida gratutia na sede da guarda de leruna, 1 cabrito e passe-livre para entrar, sair e comercializar em Leruna sem pagar tributos...
(Olha para todos, passa as duas mãos sobre o cabelo grisalho, inspira fundo e diz)
- E aí, o que me dizem?

Arkantos meio contrariado por ter sido o taberneiro ao inves da garçonete a lhe servir a refeição sorri ao convite de uma possivel aventura e indaga:
- Fora o comerciante, tudo que acharmos em domínio dos seus captores será de posse nosso certo?

viro então para o taberneiro e digo:
_ Por favor ,meu bom homem, traga-nos mais algumas porções de porco assado que está cheirando tão bem

Olho para Romero Roberston e coço minha barba pensando na palavra "orc" que ouvi dizer:
-Romero, sei que as leis das cidades geralmente são rigidas quanto a batalhas, e pelo que notei nas informações parece pode ter a necessidade de usar meu nobre machado. E se tivermos que lutar, temos que nos preocupar com algum lei que possa nos gerar probelemas? - Subtamente me vem a mente as palavras "Alguém disse porco assado??".

(bom partindo da premissa que quanto mais comida mais seus ganho,creio que o taberneiro não irá negar nossos pedidos)
Sim meu caro Grunt, eu já pedi algumas porções para a gente , afinal pelo cheiro deve estar uma delicia não?

Aproveitando também, peço ao taberneiro:
_Por favor bom homem, peça a garçonete que nos traga uma caneca de cerveja para cada um aqui.

Olhando para o outro homem que ainda não conhecia, ainda não fomos devidamente apresentados não?Eu me chamo Arkantos o magnifico, sou o melhor bardo do imperio e você quem é?

Max já encomodado com a comodidade que o Bardo se colocou diz com a boca cheia de comida segurando a salada com as mãos.
- Eu topo..
Um pouco do alimento acada saindo de sua boca sem que ele notasse.
- Quando vamos atras do comerciante?

Arkantos:

Faça um teste de blefar.
(irei considerar sua fala com o Miklos num post mais adiante, por causa que você precisa fazer um teste de perícia)

Geral:

O taverneiro ao observar seus pedidos sorri espontaneamente, porém assim que ia se virando foi advertido pelo chefe da guarda, para que trouxesse apenas bebidas não-alcoólicas.
E em seguida ele toma a palavra:
- Vejam meus companheiros, sinto a paixão da vida e da aventura saltando de seus olhos...
(Olha novamente para o lado do prefeito, para se certificar)
- O que encontrarem que não pertença ao Armand, pode ficar para vocês, e quanto as leis de não violência, elas se aplicam somente entre cidadãos, ou seja, se vocês se depararem com orcs ou bandidos hostis e agressivos, uma resposta violenta é o mais puro direito de legítima defesa!
(Passa alguns segundos tragando seu fumo)
- E receio que vocês devam partir agora, sem mais demoras, pois cada segundo que passa pode fazer muita diferença para o pobre Armand...
- Também acho que irão precisar de suprimentos, já me adiantei com o taverneiro, e ele separou 3 dias de ração de viagem para cada um de vocês, que PELOR os acompanhe. (esmurra o próprio peito batendo sobre o símbolo do martelo)

off- na verdade era com o Max que eu estava falando, falha minha ao não dizer a quem me apresentava
vou rolar blefar então

Claro, iremos assim que terminarmos de repor nossas energias nos alimentando caro comandante afinal precisamos estar preparados para a batalha que está por vir.

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+8

Ao ouvir o Chefe da guarda dizendo que o melhor era partir agora mesmo, Max se levanta ainda com a boca cheia de comida, e da um grito fazendo com que pedaços do alimento que restavam em sua boca voassem por todos os lados.
Intimidar +3
rickcontini efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

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- Vamo lá porra!!!

Horário atual do jogo: 19:40.
Você levarão aproximadamente 10 minutos para fazer suas refeições e se prepararem para a viagem. Não será cobrado nenhuma quantia em dinheiro pela comida nem pelas rações de viagem. (caso alguem esteja no limite de peso,

Max:
O chefe da guarda sorridente lhe diz (entre tossidos):
- Este é o espírito! A propósito (olhando para o taverneiro), já trouxe as rações de viagem?

Geral:
O taverneiro prontamente confirma e vai descendo do balcão 12 rações de viagem. Ao observar o número exagerado de rações, Miklos toma a palavra:
- Erm... Senhor taverneio, receio que serão apenas 9 rações, pois este que vos fala é um mero cidadão.
O taverneiro meio encabulado responde:
- Tudo bem, irei guardar as que sobraram, posso, senhor Romero?
Romero estava muito mais concentrado no seu cigarro, então o taverneiro reafirma:
- Senhor Romero?
Meio assustado, o velho responde:
Romero: - Hã? Fale meu filho...
Taverneiro: - Como eu ia dizendo senhor Romero, irei guardar as rações de viagem que sobraram.
Romero: - faça isso meu bom camarada!
Miklos: - Que a sorte de Fharlanghn seja vindoura para vocês!
(Romero completa) Romero: - SIM! Com a graça de Pelor, deverão partir e retornar brevemente!
Romero: - Ha! Já ia me esquecendo, viajem em carga leve, qualquer objeto que vá causar peso extra atrapalhando a missão de vocês pode ser deixado comigo, para ser retirado posteriormente na sede da guarda! E levem tochas e se preparem pro frio que está fazendo lá fora, hehehehe...

penso comigo mesmo, cara esnobe, me ignorou completamente, vou me lembrar disso.
Viro então para Grunt e falo :
- Primeiro conseguimos uma boa refeição, agora uma boa aventura, parece que os Deuses estão a sorrir para nós esta noite, não amigo?
Pergunto então ao comandante
- Se partirmos agora iremos precisar de um guia a não ser que um dos que me acompanharão conheçam bem a região

Após muita conversa, entediado com muita conversa e pouca ação...
Intimidar +3 rickcontini efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

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- Vamo lá porra!!!!
- Enche meus cantis de água.

Arkantos:

Romero: - Receio que será difícil arrumar um guia noturno ainda mais hoje, que é feriado. Eu não posso ceder nenhum soldado, hum... (pigarreio nojento). Tenta dar uma procurada no mural ali (aponta para o mural).

é complicado então comandante
como bem sabes ,nenhum de nós conhece bem a região
e a noite pelo que sei os orcs dominam praticamente toda a região
se fosse pela manhã,mesmo não conhecendo a região nào deveriamos ter problemas
mas a noite já é um pouco preocupante
diz Arkantos coçando o queixo, pensando se esse resgate não iria levar a todos à morte
sorrindo Arkantos então completa:
- Vou dar uma olhada no mural então

vou jogar observar pro mural e após irei conversar com o taberneiro para ver se ele sabe de algo

- Meu bom homem(taberneiro) , estou cá a imaginar se não sabes de algo sobre os orcs que estão a infernizar a cidade...

ai vou jogar obter informações

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Arkantos:

As informações mais importantes da taverna se encontram no post - Mural da Taverna de Leruna

Ao questionar o taverneiro, ele foi bem direto respondendo (enquanto guardava uns copos sujos no balcão e gesticulava para sua esposa garçonete):
Taverneiro: - Olha meu rapaz, tô meio em tempo, mas eu conheço o Quincy, e vez ou outra vem algum mercenário na taverna à procura de trabalho, você já se certificou de que não tem nenhum aqui?
(vira as costas ao ser chamado pela mesa do prefeito e sai correndo na direção da mesa apressadíssimo)

penso comigo mesmo
que chato o taberneiro não saber de nada, já que a grana está curta vou ver se resolvo as coisas sem ter que comprar informações...

vou rolar observar então
para procurar pela taberna ver se vejo algum mercenario

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Arkantos, você avaliou rapidamente todos os presentes na taverna, e os únicos que poderiam ser tratados eventualmente como mercenários são Grunt e Max.

Max se dirige ao mural, porem nao sabe ler entao finge que esta lendo tudo...

coçando a cabeça Arkantos chama Grunt e se dirige onde Max está, e fala para os dois
- Bem meus caros companheiros, creio que seria melhor acharmos mais uma pessoa para ir junto com a gente enfrentar esses orcs.
vamos procurar o tal mercenario que anuncio aqui no mural, que vocês acham?

off- espero pela decisão dos dois e rolo diplomacia pra falar de um jeito convincente aos dois

aquillesjp efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

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Max encontra a oportunidade certa para parar de fingir que esta lendo.
- Eu tinha visto o papel dele ali, vamo entao.

Blefar -1
rickcontini efetuou 1 lançamento(s) de dados 1d20 :

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"Arkantos
- Primeiro conseguimos uma boa refeição, agora uma boa aventura, parece que os Deuses estão a sorrir para nós esta noite, não amigo?"

-Vejo que sim, Muradim está sorrindo para meu nobre machado. - Dou aquela pitada lembrando de antigas aventuras.

"coçando a cabeça Arkantos chama Grunt e se dirige onde Max está, e fala para os dois
- Bem meus caros companheiros, creio que seria melhor acharmos mais uma pessoa para ir junto com a gente enfrentar esses orcs.
vamos procurar o tal mercenario que anuncio aqui no mural, que vocês acham?"

- Irei com vocês procurar tal pessoa, mas deixo bem claro que mercenários não são dignos de minha confiança, então não esperem ajuda de bom grado deles, pois esses porcos nojentos venderiam suas proles a troco de moedas. Caso ele ousar relar em meu nobre machado, eu mesmo me encarregarei de inviá-lo ao inferno com os orcs nojentos. - Ajeito minhas coisas a modo estar pronto a partir.